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O Brasil tem seu território ocupado por 7 biomas em terra firme e um bioma marinho.

 

A AMAZONIA ocupa uma área de 4.196.943 Km² e 49,29% do território nacional que é constituída principalmente por uma floresta tropical.[1] A Amazônia ocupa a totalidade dos territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e parte dos territórios do Maranhão (34%), Mato Grosso (54%), Rondônia (98,8%) e Tocantins (9%).[2] A Amazônia é formada por distintos ecossistemas como florestas densas de terra firme, florestas estacionais, florestas de igapó, campos alagados, várzeas, savanas, refúgios montanhosos e formações pioneiras.[3] A Floresta Amazônica é a maior formação florestal do planeta, condicionada pelo clima equatorial úmido. Equivale a 35% das áreas florestais do planeta. Possui uma grande variedade de fisionomias vegetais, desde as florestas densas até os campos. Florestas densas são representadas pelas florestas de terra firme, as florestas de várzea, periodicamente alagadas, e as florestas de igapó, permanentemente inundadas, que ocorrem por quase toda a Amazônia central. Os campos de Roraima ocorrem sobre solos pobres no extremo setentrional da bacia do rio Branco. As campinaranas desenvolvem-se sobre solos arenosos, espalhando-se em manchas ao longo da bacia do Rio Negro. Ocorrem ainda áreas de cerrado isoladas do ecossistema do cerrado do Planalto Central do Brasil. Nos topos dos morros geralmente aparecem áreas de campos rupestres, semelhantes ao cerrado

 

 

 

O CERRADO ocupa uma área de 2.036.448 Km², correspondente a 23,92% do território e que é constituído principalmente por savanas.[1] [4] O Cerrado ocupa a totalidade do Distrito Federal e parte do território da Bahia (27%), Goiás (97%), Maranhão (65%), Mato Grosso (39%), Mato Grosso do Sul (61%), Minas Gerais (57%), Paraná (2%), Piauí (37%), Rondônia (0,2%), São Paulo (32%) e Tocantins (91%).[2] O Cerrado ocupa a região do Planalto Central Brasileiro, sendo que há grandes manchas desta fisionomia na Amazônia e algumas menores na Caatinga e na Mata Atlântica. Seu clima é particularmente marcante, apresentando duas estações bem definidas. O Cerrado apresenta fisionomias variadas, indo desde campos limpos desprovidos de vegetação lenhosa a cerradão, uma formação arbórea densa. Esta região é permeada por matas ciliares e veredas, que acompanham os cursos d'água.

 

A MATA ATLÂNTICA ocupa uma área de 1.086.289 km² e 13,04% do território nacional constituída principalmente por mata ao longo da costa litorânea que vai do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul.[1] A Mata Atlântica ocupa a totalidade dos territórios do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, e parte do território do estado de Alagoas (52%), Bahia (19%), Goiás (3%), Mato Grosso do Sul (14%), Minas Gerais (41%), Paraíba (8%), Paraná (98%), Pernambuco (17%), Rio Grande do Norte (5%), Rio Grande do Sul (37%), São Paulo (68%) e Sergipe (51%).[2] A Mata Atlântica apresenta uma variedade de formações, engloba um diversificado conjunto de ecossistemas florestais com estruturas e composições florísticas bastante diferenciadas, acompanhando as características climáticas da região onde ocorre, tendo como elemento comum a exposição aos ventos úmidos que sopram do oceano.[5] A Mata Atlântica, incluindo as florestas estacionais semideciduais, originalmente foi a floresta com a maior extensão latitudinal do planeta, indo de cerca de 6 a 32°S. A variabilidade climática ao longo de sua distribuição é grande, indo desde climas temperados superúmidos no extremo sul a tropical úmido e semiárido no nordeste. O relevo acidentado da zona costeira adiciona ainda mais ariabilidade a este ecossistema. Nos vales geralmente as árvores se desenvolvem muito, formando uma floresta densa. Nas encostas esta floresta é menos densa, devido à frequente queda de árvores. Nos topos dos morros geralmente aparecem áreas de campos rupestres. No extremo sul a Mata Atlântica gradualmente se mescla com a floresta de Araucárias.

A Mata de Araucárias é incluída dentro do Bioma Mata Atlântica. Ocorre no Planalto Meridional Brasileiro, com altitudes superiores a 500m, destaca-se a área de dispersão do pinheiro-do-paraná, Araucária (angustifolia), que já ocupou cerca de 2,6% do território nacional. Nestas florestas coexistem representantes da flora tropical e temperada do Brasil, sendo dominadas, no entanto, pelo pinheiro-do-paraná. As florestas variam em densidade arbórea e altura da vegetação e podem ser classificadas de acordo com aspectos de solo, como aluviais, ao longo dos rios, submontanhas, que já inexistem, e montanhas, que dominavam a paisagem. A vegetação aberta dos campos gramíneo-lenhosos ocorre sobre solos rasos. Devido ao seu alto valor econômico a Mata de Araucária vêm sofrendo forte pressão de desmatamento.

 

A CAATINGA abrange 9,92% do território nacional, ocupando uma área de 844.453 Km², é constituída principalmente por savana estépica.[1] [6] A Caatinga ocupa a totalidade do estado do Ceará e parte do território de Alagoas (48%), Bahia (54%), Maranhão (1%), Minas Gerais (2%), Paraíba (92%), Pernambuco (83%), Piauí (63%), Rio Grande do Norte (95%) e Sergipe (49%).[2] Seu interior, o Sertão nordestino, é caracterizado pela ocorrência da vegetação mais rala do semiárido, a caatinga. As áreas mais elevadas sujeitas a secas menos intensas, localizadas mais próximas do litoral, são chamadas de Agreste. A área de transição entre a Caatinga e a Amazônia é conhecida como Meio-Norte ou Zona dos Cocais, que abrange porções dos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins. Possui solos secos e sua vegetação é formada por palmeiras, como o buriti, oiticica, babaçu e carnaúba. Grande parte do Sertão nordestino sofre alto risco de desertificação devido à degradação da cobertura vegetal e do solo.

 

O PAMPA, que também é chamado de Campos do Sul ou Campos Sulinos, ocupa uma área de 176.496 Km² correspondente a 2,07% do território nacional e que é constituído principalmente por vegetação campestre.[1] No Brasil o Pampa só esta presente no estado do Rio Grande do Sul, ocupando 63% do território gaúcho.[2] O Bioma caracteriza-se pela grande riqueza de espécies herbáceas e várias tipologias campestres, compondo em algumas regiões, ambientes integrados com a floresta de araucária.[7] Os terrenos planos das planícies e planaltos gaúchos e as coxilhas, de relevo suave-ondulado, são colonizados por espécies pioneiras campestres que formam uma vegetação tipo savana aberta. Há ainda áreas de florestas estacionais e de campos de cobertura gramíneo-lenhosa.

 

O PANTANAL ocupa uma área de 150.355 Km² e 1,76% do território nacional e é constituído principalmente por savana estépica alagada em sua maior parte.[1] O Pantanal esta presente em apenas dois estados brasileiros, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ocupando 7% do território do Mato Grosso e 25% do estado do Mato Grosso do Sul.[2] A região é uma planície aluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância.[8] O Pantanal mato-grossense é a maior planície de inundação contínua do planeta, coberta por vegetação predominantemente aberta. Este ecossistema é formado por terrenos em grande parte arenosos, cobertos de diferentes fisionomias devido a variedade de microrrelevos e regimes de inundação. Como área transicional entre Cerrado e Amazônia, o Pantanal ostenta um mosaico de ecossistemas terrestres com afinidades sobretudo com o Cerrado.

 

MANGUEZAL. O Brasil possui uma costa litorânea de mais de 7 mil km de extensão em linha continua. A paisagem do litoral brasileiro é bem diversificada, composta por várias ilhas: recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias.Localizado em vários pontos da costa brasileira, sendo mais comum onde o mar se encontra com as águas doces dos rios. O Manguezal é caracterizado por ser uma área alagada de fundo lodoso e salobro. Entre os principais animais encontrados no mangue estão o caranguejo e a ostra.

 

 

 

 

A Fazenda Pico Paraná está situada no município de Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba e dista aproximadamente 60km do centro da capital do Paraná.

 

Para se chegar ao portão de acesso da fazenda deve-se seguir pela BR116 (Rod. Régis Bitencourt) no sentido Curitiba ► São Paulo. Após passar pela praça de Pedágio (Autopista, BR116, KM 57 ) e, após passar pelo Posto Tio Doca que fica do lado esquerdo da rodovia (atualmente existe uma passarela para pedestres justamente na frente do posto e que também serve como ponto de referência), deve-se observar uma entrada à direita na cabeceira da ponte sobre o Rio Tucum. Aqui se deve ter muita atenção pois a entrada para a estrada secunária é realmente "escondida".

 

Após acessar a estrada secundária (de chão batido/saibro), deve-se percorrer aproximadamente 5,8Km até a casa de apoio aos montanhistas, onde são normalmente recepcionados pelo dono do local (Sr. Dilson). Existem placas indicando o local, especialmente nas bifurcações.

 

 

BITUVINHA

Sexta-feira (15), feriado. Tudo pronto para uma pequena viagem de aproximadamente 160 Km até o ponto de destino, onde foi fixado acampamento. De Curitiba/PR até São Bento do Sul/SC e depois até Bituvinha, região rural do Município de Mafra/SC.

 

Fazia tempo que o local não era visitado, logo, encontramos o mato muito alto, com pouca visibilidade e muitos mosquitos e moscas. O barulho dos insetos voado fazia parecer que tinha um avião sobre as nossas cabeças.

 

 

 

 

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